Furtado e seus críticos: da estagnação à retomada do crescimento econômico
Resumo
o artigo discute o ‘modelo de estagnação’, desenvolvido por Furtado em 1965 e 1966, e comenta a crítica de Tavares e Serra à formulação de Furtado, de ‘Além da Estagnação’ (1971). Procura discutir em que medida os textos de Furtado da primeira metade dos anos 1970 teriam representado uma meia-volta, no sentido de abandono dos pressupostos analíticos do modelo estagnacionista. Conclui que os impasses do modelo de estagnação de Furtado são inúmeros e bem diversos daqueles arguidos por Tavares e Serra.Publicado
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