Sobre a Revista

Missão

A revista Economia e Sociedade tem como Missão contribuir para o desenvolvimento da reflexão crítica nos campos da economia e da história econômica.

Foco e Escopo

Economia e Sociedade tem por objetivo contribuir para o desenvolvimento da reflexão crítica em temas de amplo interesse nas áreas de teoria econômica, economia aplicada, história do pensamento econômico e história econômica. Desde sua criação, em 1992, a revista acolhe a produção heterodoxa inspirada, sobretudo, pelas tradições de Marx, Keynes, Kalecki e Schumpeter, bem como pela reflexão latino-americana sobre desenvolvimento econômico.

Processo de Avaliação pelos Pares

Em regra, os artigos submetidos são enviados pelos editores, sem indicações de autoria, a dois pareceristas anônimos pertencentes a instituições distintas daquelas a que são afiliados os autores. A revista publica anualmente nome e afiliação institucional de seu corpo de pareceristas ad hoc. Pareceres contraditórios podem ser dirimidos pelos editores e pelo Conselho Editorial ou suscitar novas consultas a pareceristas. Nos casos em que os pareceristas solicitam modificações, a editoria da revista intermedeia o diálogo entre estes e os autores. No caso de parecer negativo, uma súmula será encaminhada, sob demanda, ao autor ou autores.

Os autores dos artigos são responsáveis pelas ideias e conceitos contidos nos artigos.

Periodicidade

O periódico Economia e Sociedade tem a periodicidade quadrimestral.

 

Política editorial e integridade acadêmica

 1   Introdução

A revista Economia e Sociedade foi fundada no ano 1992, tem se consolidado como revista científica de referência na área de economia e busca a excelência acadêmica e o amplo uso e impacto social dos trabalhos publicados. O corpo editorial preza pelo mais alto padrão editorial e acadêmico, e por isso se esforça constantemente em incorporar as melhores práticas editoriais e de produção científica. Para isso, a revista tem incorporado princípios e processos editoriais alinhados com os sugeridos pelos principais organismos internacionais e nacionais referência na elaboração de princípios e boas práticas (COPE et al. 2018; FAPESP 2014; CNPq 2012).

 

O corpo editorial também acredita no papel da ciência aberta como vetor de transformação social e por isso também se esforça para integrar práticas alinhadas com o modelo de Ciência Aberta. Em particular, a revista adota uma política de acesso aberto para garantir o maior impacto social da produção disponibilizada. Os princípios de metodologia aberta e dados abertos também são fortemente encorajados.

 

 2   Escopo da revista

A revista Economia e Sociedade tem por objetivo contribuir para o desenvolvimento da reflexão crítica em temas de amplo interesse nas áreas de teoria econômica, economia aplicada, história do pensamento econômico e história econômica. Desde sua criação, em 1992, a revista acolhe a produção heterodoxa inspirada, sobretudo, pelas tradições de Marx, Keynes, Kalecki e Schumpeter, bem como pela reflexão latino-americana sobre desenvolvimento econômico.

 3   Cabe aos editores

  • Assegurar a observância das normas éticas e editoriais da revista nos trabalhos publicados;
  • Assegurar o anonimato de autores e avaliadores ao longo do processo de avaliação dos artigos;
  • Garantir que os trabalhos publicados atendam aos critérios de escopo e originalidade da revista;
  • Responder prontamente às dúvidas colocadas pelos envolvidos no processo editorial;
  • Responder às solicitações relativas ao processo editorial, garantindo a integridade daqueles que se sentirem atingidos pela situação apontada.

 4   Submissão simultânea

A revista Economia e Sociedade somente considera para publicação artigos e resenhas inéditos, ou seja, que não tenham sido publicados em outras revistas (no Brasil e no exterior) nem como capítulos de livros. Versões preliminares do manuscrito publicados como texto para discussão ou em anais de congressos podem ser submetidos

Em caso de submissão simultânea, o artigo será rejeitado pela revista.

 5   Política de “Desk rejection”

A revista adota a política de “desk-rejection”, ou seja, a editoria realiza uma apreciação preliminar dos trabalhos, podendo rejeitá-los sem encaminhá-los aos pareceristas caso não forneçam uma contribuição original e/ou não se alinhem ao escopo da revista, descrito acima.

 

 

 6   Política de revisão de pares

 6.1  Descrição do processo de revisão

Os artigos que passam a apreciação preliminar serão encaminhados a um Editor Responsável que dará continuidade a um processo de revisão por pares dupla cega, da seguinte forma: o manuscrito será encaminhado a pelo menos dois pareceristas anônimos pertencentes a instituições distintas daquelas a que são afiliados os autores, inclusive instituições internacionais; os nomes e instituições dos autores não serão revelados aos revisores, nem vice-versa.

Pareceres contraditórios podem ser dirimidos pelo Editor Responsável ou suscitar novas consultas a novos pareceristas.

Nos casos em que os pareceristas solicitem modificações, a editoria da revista intermedeia o diálogo entre estes e os autores.

Em todos os casos, os autores recebem os pareceres dos revisores.

A revista publica anualmente nome e afiliação institucional de seu corpo de pareceristas.

 

 6.2  Compete aos pareceristas

  • Responsabilizar-se pelo processo de revisão, garantindo que os princípios da ética e das boas práticas de pesquisa e editoriais são adotadas no processo de avaliação;
  • Preservar a confidencialidade do conteúdo referente às avaliações sob sua responsabilidade durante e após o processo de revisão;
  • Realizar com celeridade as tarefas editoriais com as quais se comprometeram;
  • Informar ao editor responsável pelo manuscrito quaisquer irregularidades, suspeita de más práticas e/ou eventuais conflitos de interesses dos autores.
  • Informar ao editor responsável pelo manuscrito caso haja ou possa haver conflito de interesses por parte do revisor na avaliação do manuscrito ou circunstância impedindo uma revisão imparcial do manuscrito.

 7   Plágio

Para detectar citações incorretas e potenciais casos de plágio, a revista utiliza o software Turnitin, que verifica a originalidade do manuscrito a partir da comparação do conteúdo disponível na base de dados do programa e na internet.

Caso haja suspeita de plágio, auto-plágio, omissão de fontes, etc., será iniciado o processo descrito na seção 7 “Identificação e resolução de más práticas”.

 8   Identificação e resolução de más práticas

Más práticas podem ser definidas mas não restritas a: a fabricação ou falsificação de dados, imagens ou resultados, plágio, omitir conflito de interesses, incluir autores que não tenham contribuído ao manuscrito, omitir autores que tenham contribuído ao manuscrito, etc.

No caso de suspeita de más práticas, o Conselho Editorial designará um Comitê de Avaliação e os seguintes procedimentos serão aplicados:

  • Será avaliada a existência de elementos que sustentem o acolhimento da queixa;
  • Constatada a presença de tais elementos, os envolvidos serão informados de que um processo de avaliação de más práticas será iniciado pelo Comitê de Avaliação, e das respectivas etapas e consequências do processo;
  • Todas as partes envolvidas terão a oportunidade de manifestação a respeito;
  • Todo o procedimento ocorrerá em sigilo.

Caso comprovada a má prática e avaliada a gravidade dos desdobramentos dela originados, podem ser aplicados os seguintes procedimentos:

  1. aplicação de uma advertência aos envolvidos, enfatizando os danos desse tipo de conduta;
  2. publicação pela revista, às expensas dos envolvidos, das devidas explicações e/ou publicação de errata;
  3. retirada do manuscrito do site e publicação de retratações e pedidos de desculpas às partes afetadas.
  4. notificação do fato às instituições com as quais os envolvidos mantenham vínculo, desde que guardem relação com o fato ocorrido.

 9   Autoria

  • Realizar cadastro completo no site da revista, incluindo as informações referentes a todos os autores e coautores;
  • Manter atualizadas as informações do referido cadastro;
  • Referenciar diligentemente todos os materiais e fontes de informação utilizados para a elaboração do manuscrito;
  • Assegurar que o arquivo contendo a submissão obedece às recomendações presentes em “Forma e preparação de manuscritos”;
  • Assegurar que as obrigações de anonimato da submissão sejam preservadas nos arquivos que fazem parte da submissão;
  • Atender com presteza às solicitações recebidas ao longo do processo de avaliação do trabalho submetido;
  • Comunicar ao editor responsável qualquer erro encontrado no material em análise ou publicado;
  • Comunicar ao editor responsável qualquer espécie de conflito de interesses associado à pesquisa ou ao processo de avaliação;
  • Fornecer dados ou fontes associados ao manuscrito, caso requerido pelo corpo editorial ou parecerista;
  • Responsabilizar-se integramente pelo conteúdo do manuscrito, cabendo aos autores dar explicações, corrigir, retratar e/ou se desculpar, caso haja suspeita ou sejam verificadas más práticas (p.ex. plágio, fraude, etc.).

 10     Direitos autorais, licença copyleft e acesso aberto

Os autores dos artigos detêm os direitos autorais.

Os direitos de reprodução são concedidos ao periódico mediante a assinatura de um termo de cessão desses direitos sobre o artigo a ser publicado na revista Economia e Sociedade.

Os documentos e materiais disponibilizados pelos autores para acesso público devem observar os dispositivos da Lei n. 9610, de 19 de fevereiro de 1998, que altera, atualiza e consolida a legislação brasileira sobre direitos autorais e dá outras providências sobre o assunto (disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm).

A revista Economia e Sociedade disponibiliza todos os conteúdos em acesso aberto, através da plataforma Scielo, e usa uma licença aberta para preservar a integridade dos direitos autorais dos artigos em ambiente de acesso aberto. A revista adotou até Abril/2015 a licença Creative Commons do tipo BY-NC. A partir de Maio/2015 a licença em uso é do tipo Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), disponível no seguinte link: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt

 

 11     Bibliografia

FAPESP. 2014. ‘CODE OF GOOD SCIENTIFIC PRACTICE’.