O “NOVO” NOVO RURAL BRASILEIRO NA SEGUNDA DÉCADA DO SÉCULO XXI
Resumo
Este artigo utiliza-se de um modelo multinomial e dados das Pnads Contínuas para avaliar a importância de atributos individuais, familiares, da ocupação dos membros que compõem a PEA ocupada da família, da renda familiar per capita e a localização regional para explicar as chances de famílias rurais serem não agrícolas ou pluriativas em relação a serem famílias agrícolas. Os resultados econométricos nos informam que as maiores chances de uma família rural ser não agrícola ou pluriativa é ela viver fora do Centro-Oeste. Ter entre os seus membros o aposentado, ter maior número de membros e o seu chefe ser do grupo preto, pardo ou indígena aumenta a chance de a família rural ser não agrícola, em relação a ser família agrícola. Se produzir para autoconsumo, ter beneficiário do bolsa família e ter maior número de dependentes, aumenta a chance de a família rural ser pluriativa em relação a ser agrícola.
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