A empresa e seu ambiente de interação: os limites da Teoria dos Custos de Transação e o alcance da Teoria Institucionalista-Evolucionária

Autores/as

  • Adriano José Pereira UFSM
  • Ricardo Dathein UFRGS
  • Octávio Augusto Camargo Conceição UFRGS

Resumen

Este artigo analisa o significado e a importância das empresas para o desempenho das economias, sob a perspectiva de duas representativas vertentes teóricas que apresentam diferentes concepções, ainda que parcialmente complementares: a Nova Economia Institucional (NEI) e o Institucionalismo-Evolucionário. Tais diferenças abrangem a compreensão do significado de “instituição” e a forma como se dão as relações dos indivíduos com as instituições, e dessas entre si. Considerando a empresa como instituição e unidade de análise, a Teoria Institucionalista-Evolucionária incorpora os conceitos de governança e de custos de transação à sua perspectiva analítica, com ênfase em seus aspectos dinâmicos. Explicita-se, assim, o papel das empresas no desenvolvimento econômico, em sua dupla condição: instituições e agentes da inovação.

Biografía del autor/a

  • Adriano José Pereira, UFSM
    Professor adjunto do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
  • Ricardo Dathein, UFRGS
    Professor associado do Departamento de Ciências Econômicas e do Programa de Pós-Graduação em Economia (PPGE) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
  • Octávio Augusto Camargo Conceição, UFRGS
    Economista da Fundação de Economia e Estatística (FEE) e professor adjunto do Programa de Pós-Graduação em Economia (PPGE) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Publicado

2014-04-01

Número

Sección

Articles